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Geografia de Parintins [1] [2] [3]


Hidrografia

O município de Parintins faz parte do maior sistema fluvial do mundo, a Bacia Amazônica. O Rio Amazonas é o maior rio em volume de água do mundo com um deflúvio médio anual estimado em 250.00 m3/s. No trecho compreendido entre a foz do Rio Nhamundá e a cidade de Parintins a sua largura é de aproximadamente 50km e a profundidade . O grande rio representa a via de escoamento e abastecimento, a grande estrada hídrica que liga Parintins a capital do Estado e ao Oceano Atlântico.

Os rios mais importantes são: o Paraná do ramos, o Paraná do Espírito Santo, o Paraná do Limão, rio Uiacurapa, O Rio Memurú, o Lago do Macuricanã, o Lago do aninga, o Lago do Paranema, o Lago do Macurani e a Lagoa da Francesa, estes quatros últimos de vital importância quanto a sua preservação, uma vez que banham a sede municipal e estão mais suscetíveis a depredação e poluição.

Vegetação

A divulgação do município é característica, não divergindo de existente em toda a Amazônia, isto é, Floresta Perenifólia Hileiana Amazônica que corresponde a floresta de terra firme; Floresta Perenifólia Paludosa Ribeirinha Periodicamente Inundada ( mata de várzea); Floresta Perenifólia Paludosa Ribeirinha Permanentemente Inaudada (mata de Igapó) e na sede municipal uma pequena mancha de Cerrado conhecida como Campo Grande.

Aspectos demográficos

A densidade demográfica de dezembro de 1996 apontou 11.96 hab/km2, o que seria um município com 71.787 habitantes, sendo 36.454 homens e 35.33 mulheres, com uma taxa de crescimento de 4.08%.
O povo parintinense é constituído por caboclos. Com a chegada dos brancos nas aldeias indígenas, hoje é comum o tipo físico de pele acobreada, cabelos lisos e feições finas.

Na sede municipal nos últimos anos esta ocorrendo um branqueamento da população provocada pela migração de pessoas de outros estados. O número negros no município é muito pequeno, pois quase não houve escravidão nesta região, no entanto é considerável o número de descendentes de japoneses, embora não haja uma união da colônia como é usual em outras cidades que recebem esses imigrantes.


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